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A cada dez brasileiros, oito tiveram as finanças afetadas de alguma forma pela pandemia de Covid-19, mostra pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil em parceria com a Offer Wise Pesquisas.

De acordo com o levantamento, realizado em todas as capitais do País, para 62% dos entrevistados a situação econômica foi pior em 2020 do que em 2019 – a diferença foi de 31 pontos porcentuais. No mesmo sentido, a situação financeira pessoal piorou para 45% dos entrevistados.
O motivo mais citado para a piora das finanças familiares é o fato de o salário ou rendimento não ter aumentado na mesma proporção dos preços dos produtos e dos serviços (52%), seguido da redução da renda familiar (45%) e do desemprego do entrevistado ou de alguém da família (42%). A imensa maioria (97%) dos que tiveram piora nas finanças pessoais afirma ter havido influência do cenário de pandemia.

Além disso, oito em cada dez entrevistados (81%) fizeram cortes no orçamento em 2020, principalmente para redirecionar o valor ao pagamento de contas básicas do dia a dia (53%), para conseguir guardar dinheiro (37%) e para o pagamento de contas em atraso (30%). Os consumidores fizeram cortes principalmente na compra de itens de calçado e vestuário (47%), refeições delivery e fora de casa (46%), e idas a bares e casas noturnas (39%).

Desemprego contribuiu para o cenário
O presidente da CNDL, José César da Costa, destaca que o aumento do desemprego causado pela pandemia contribuiu para a piora do cenário econômico do País. “O desemprego elevado é, sem sombra de dúvidas, um dos grandes desafios a serem enfrentados pelo País agora em 2021, o que se agrava diante de um cenário de pandemia ainda não controlada, economia pouco aquecida, desentendimentos políticos e situação fiscal preocupante”, aponta”.

Quando perguntados sobre as experiências financeiras que vivenciaram ao longo de 2020, 37% afirmam que conseguiram pagar as contas em dia ao longo do ano. Apesar disso, 31% tiveram que abrir mão de produtos ou serviços que consumiam, 30% fizeram uso de alguma reserva financeira que possuíam e 27% ficaram desempregados.

Com relação aos projetos para 2020 que envolviam planejamento financeiro, 60% afirmam que conseguiram alcançar pelo menos um dos objetivos que haviam traçado. Os mais citados foram o pagamento de dívidas atrasadas (18%), a realização de algum tratamento médico (17%) e a formação de uma reserva financeira (13%).

Apesar disso, 89% não conseguiram realizar todos os projetos planejados para o último ano, deixando de fazer principalmente a reforma ou compra de uma casa (24%), a contribuição para a reserva financeira (23%) e a realização de uma grande viagem (23%). Os principais empecilhos para concluir tais projetos foram o aumento dos preços (50%), o fato de possuir pouco dinheiro (40%) e a situação de desemprego, do próprio entrevistado ou de algum familiar (30%).

Entre os entrevistados, 78% afirmam que a pandemia exerceu impactos na vida financeira da família, e com isso 49% passaram a evitar a compra de itens de vestuário sem necessidade, 44% cortaram ou diminuíram os gastos com lazer, 40% passaram a fazer mais pesquisa de preço e 38% reduziram as refeições delivery ou fora de casa.
Três em cada dez temem não conseguir emprego em 2021 e 64% esperam uma vida financeira melhor.

6 em cada 10 esperam ano melhor
Mesmo com o ano difícil vivenciado pelo brasileiro em 2020, os sentimentos com relação a 2021 são positivos para a maioria. Dessa forma, 59% esperam que este ano seja melhor do que o anterior com relação ao cenário econômico do País, principalmente porque acreditam que a vacina para o coronavírus vai ajudar na recuperação da economia (51%), e por serem sempre otimistas, independentemente dos problemas (51%).

As expectativas para a vida financeira pessoal também são otimistas: 64% acreditam que o ano que se inicia será melhor do que 2020. As principais consequências de uma vida financeira melhor neste ano serão conseguir manter o pagamento das contas em dia (62%), conseguir economizar dinheiro (54%) e realizar algum sonho de consumo (46%).

Já entre os projetos que os entrevistados mais esperam realizar em 2021 estão juntar dinheiro (48%), comprar ou reformar a casa (28%), sair do vermelho (27%) e fazer uma viagem (26%). Os motivos mais citados para acreditar que seus projetos serão realizados são o fato de ter esperança de que as coisas vão melhorar (69%) e estar se organizando financeiramente para isso (43%).

Apesar de a maioria estar otimista com a economia e as finanças, há ainda uma parcela considerável de consumidores que não se sente dessa maneira. Com relação ao cenário econômico, 17% acreditam que ele vai permanecer igual em 2021 e 12% acham que pode piorar. Quando se trata da vida financeira familiar, 19% esperam que ela se mantenha igual a 2020 e 7% esperam que ela piore.

Além disso, 90% possuem algum temor relacionado à vida financeira para 2021, principalmente não ser capaz de pagar suas contas (46%), não conseguir guardar dinheiro (40%), e não conseguir um emprego (27%).

Fonte: Mercado e Consumo

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