Organização financeira: como criar uma relação inteligente com o dinheiro?

Veja dicas para manter a organização financeira e simplificar a sua relação com o dinheiro

Os brasileiros nunca estiveram tão endividados. Segundo a última edição da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada no início do mês  pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); o percentual de famílias com dívidas no país atingiu a máxima histórica de 76,6% em fevereiro. O número é o maior em 12 anos.

E engana-se quem pensa que a situação acomete apenas pessoas de baixa renda. O aumento foi observado dentre todos os grupos renda pesquisados – tanto em famílias com renda de até 10 salários mínimos, quanto nas famílias com renda acima de 10 salários mínimos.

Ainda de acordo com o documento, a parcela das famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso também cresceu na passagem mensal, passando de 10,1% para 10,5% do total.

Considerando o cenário econômico atual, que inclui a escalada da inflação e alta dos juros, os dados não surpreendem, mas acendem um alerta sobre a importância da organização financeira – não só para fugir das dívidas, mas também e principalmente para traçar um plano de orçamento bem estruturado para, enfim, conseguir usufruir da tão sonhada liberdade financeira.

Pensando nisso, com ajuda do BTG Pactual, listamos abaixo quatro passos para te ajudar a conquistar (e manter) a organização financeira. Veja abaixo.

1. Planeje (e acompanhe!) seus gastos mensais

 

Um dos hábitos mais importantes para manter a organização financeira é fazer um controle mensal de seu fluxo de caixa. Para isso, é preciso ter clareza não apenas sobre o valor do seu salário líquido (e outras fontes de renda mensais), mas também sobre o seu custo de vida e principais gastos.

Mas não se desespere: foi-se o tempo em que era preciso anotar todo e qualquer gasto manualmente em uma planilha para fechar essa conta.

Com o avanço tecnológico, algumas ferramentas já permitem que você faça esse acompanhamento de forma automatizada. É o caso, por exemplo, do Finanças+a ferramenta de gestão financeira do BTG Pactual, disponível dentro do próprio aplicativo BTG Pactual Banking.

Além de permitir um acompanhamento em tempo real de todas as suas receitas e despesas, o Finanças+ também separa automaticamente os gastos dos clientes por categorias (alimentação, lazer e entretenimento, contas, transporte, compras, dentre outras). Isso ajuda a ter uma visão geral do orçamento antes de dar o próximo passo, que é enxugar os gastos desnecessários.

2. Corte os gastos desnecessários

 

Com as despesas mapeadas e categorizadas, fica mais fácil identificar o que pode estar causando um rombo no seu orçamento e traçar, a partir disso, um plano para não chegar ao final do mês no vermelho.

Comece listando os gastos essenciais e que não podem ser cortados (como contas de luz, água e aluguel). Depois, é hora de olhar para as contas variáveis (como viagens; roupas e restaurantes).

É claro que você não precisa se privar de atividades que te trazem prazer – afinal, ninguém deveria trabalhar apenas para pagar as contas básicas; mas certamente pode fazer alguns pequenos ajustes, como deixar o delivery apenas para os finais de semana ou reavaliar se precisa mesmo de tantos pontos de TV a cabo (ou assinaturas de streaming), por exemplo.

Outra dica é definir um teto limite de gastos para cada tipo de gasto. Você pode usar como referência a regra 50-30-20; que orienta que 50% da sua renda seja destinada aos gastos fixos, 30% aos variáveis e 20% a investimentos.

Com a ajuda do Finanças+, é possível estabelecer um limite mensal de gastos para cada categoria. O banco não bloqueia nenhuma transação que ultrapasse esse limite, mas envia mensagens para alertar o cliente sobre os gastos excedentes, o que ajuda a lembrar do plano inicial.

3. Atenção ao cartão de crédito

 

O cartão de crédito pode passar a falsa impressão de que você tem o dinheiro em mãos, quando na verdade trata-se de um valor emprestado. Quando você for realizar uma compra com ele, lembre-se sempre de se perguntar se você terá aquela quantia em caixa na hora de pagar a fatura. Caso contrário, corre o risco de cair no ciclo do endividamento.

4. Se conseguir poupar, invista

 

Esta última etapa é para quem já conseguiu colocar todas as outras em prática. Isso porque, depois de se organizar financeiramente, é bastante provável que você comece a conseguir guardar parte da sua renda mensal para investir. Mas, antes de se aventurar no mercado de renda variável ou em outros investimentos mais sofisticados, lembre-se de montar uma reserva de emergência (valor que fica investido em produtos seguros e com baixa liquidez, para que possa ser resgatado rapidamente em caso de necessidade). Assim, você reduz significativamente as chances de cair no endividamento diante de algum imprevisto.

Fonte: Exame.com

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