ÍNDICE GERAL DE PREÇOS – DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) APONTA INFLAÇÃO DE 2,17%
DE ACORDO COM DADOS DIVULGADOS PELA FGV, É INDICADOR É INFERIOR AO APONTADO EM FEVEREIRO, MAS É SUPERIOR A PORCENTAGEM APRESENTADA EM MARÇO DO ANO PASSADO
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) em março de 2021 o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou uma taxa de inflação de 2,17%, sendo inferior à observada em fevereiro do mesmo ano, quando atingiu 2,71%, e superior à apurada em março de 2020, quando o índice foi de 1,64%.
O IGP-DI mede itens como bens de consumo e de produção, representados por alimentos, matérias-primas, materiais de construção, etc. Dessa forma, são contabilizados preços de legumes, frutas, verduras, remédios, aluguel, transporte, educação, entre outros. O indicador é utilizado para realização de reajuste em tarifas públicas, contratos de aluguel e planos e seguros de saúde. Com o valor de março, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) acumula taxas de inflação de 7,99% no ano e de 30,63% em 12 meses.
Sobre o IGP-DI
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) corresponde a uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP) medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é responsável por indicar a inflação de preços desde a matéria-prima agrícola e industrial até bens e serviços finais, sendo calculado a partir da análise do mês cheio, ou seja, de 1 a 30 ou 31 de cada.
Para compor a porcentagem final, o IGP-DI é composto pelo Índice de Preços por Atacado – Disponibilidade Interna (IPA-DI), Índice de Preços ao Consumidor – Disponibilidade Interna (IPC- -DI) e Índice Nacional de Custo da Construção – Disponibilidade Interna (INCC-DI), que possuem peso de 60%, 30% e 10%, respectivamente, sendo calculados no mesmo período que o IGP-DI.
Fonte: Agência Brasil