Pagamento com Pix é o preferido dos brasileiros também nas compras físicas

Modalidade de transferências instantâneas é a preferida de 29% dos consumidores nas transações presenciais, seguida pelos cartões de crédito físicos (23%)

O Pix é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros na hora de fazer compras presenciais. A modalidade de transferências instantâneas é a preferida de 29% dos consumidores do país, ficando à frente dos cartões físicos, tanto de crédito (23,2%) quanto de débito (18,8%), e do dinheiro em espécie (12,9%). Os dados são do XII Informe de Tendências de Meios de Pagamento da Minsait Payments, filial de meios de pagamento da Minsait, empresa transformação digital e Tecnologia da Informação.

Produzido em parceria com a consultoria espanhola Analistas Financieros Internacionales (AFI), o relatório oferece uma visão global e evolutiva das principais tendências em meios de pagamento, a partir da opinião de mais de 100 agentes do setor – incluindo analistas, executivos e representantes de órgãos ligados a esse mercado –, além de entrevistas com 7,2 mil internautas adultos, contratantes de ao menos um produto bancário e residentes em países da Europa (Espanha, Itália, Portugal e Reino Unido) e da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e República Dominicana).

De acordo com Ernesto Terríquez, Head da Minsait Payments na América Latina, a preferência pelas transferências instantâneas, bem como pelo cartão de crédito, diferencia os hábitos de pagamento presencial do consumidor brasileiro em relação aos dos demais públicos analisados na pesquisa: “Na maioria dos países contemplados pelo Informe, prevalece a opção por pagamentos presenciais em dinheiro, como é o caso do México (44%) e da Colômbia (39%), ou com cartão de débito, como no Chile (42%) e em Portugal (41%)”.

“No mercado brasileiro, a tendência é que, graças ao Pix, as transferências instantâneas mantenham seu protagonismo entre os meios de pagamento presenciais mais utilizados pela população, podendo adquirir ainda mais destaque com a chegada de novos produtos e funcionalidades, como Pix parcelado, Pix saque e Pix troco”, aponta Terríquez.

Outra tendência observada pelo relatório é o aumento da relevância dos bancos digitais e neobanks. O levantamento mostra que, no Brasil, 30% dos entrevistados já indicam um neobank como sendo sua principal entidade de serviços financeiros e pagamento. Em 2021, esse percentual era de 26%. No entanto, o sistema bancário tradicional ainda mantém sua predominância, apesar de ter sofrido um tímido recuo, respondendo pela preferência de 62% dos brasileiros, contra os 63% registrados em 2021.

“Seguimos observando um avanço dos bancos digitais frente às instituições financeiras tradicionais. Esse fenômeno dá prova, por exemplo, da efetividade dos cartões pré-pagos como soluções de cash-in e out para entidades digitais que, por conta da legislação brasileira, se encontram impedidas de utilizar cartões de débito para essa finalidade”, explica o Head da Minsait Payments na América Latina.

Ainda de acordo com o executivo, “além disso, já é possível identificar alguns desdobramentos importantes dessa diminuição do número de clientes dos bancos Tier 1, bem como do aumento da adesão às instituições digitais. Um deles é o crescimento exponencial da porcentagem de consumidores que possuem mais de dois cartões pré-pagos, que saltou de 25%, em 2020, para 29%, em 2022”.

Esse fenômeno acompanha a constante evolução do índice de bancarização da população brasileira, que subiu de 70%, em 2017, para 84%, em 2022, segundo dados coletados pela pesquisa Global Findex Database, do Banco Mundial, e compilados no relatório da Minsait Payments.

“Embora, por razões históricas, não tenhamos no Brasil os mesmos índices de bancarização observados em certas regiões da Europa, como Reino Unido (99%) e Espanha (94%), podemos observar que houve um aumento significativo do uso do sistema bancário em toda a América do Sul, especialmente após a pandemia de Covid-19. Com isso, a tendência é que, gradativamente, nossa população adulta bancarizada se assemelhe à população como um todo, fazendo com que, em breve, alcancemos um grau de bancarização quase universal, ultrapassando os 90%, como já ocorre nos países europeus incluídos na pesquisa”, finaliza Ernesto Terríquez.

Fonte: Mercado e Consumo

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