Pagamento “contactless” está entre as tendências mundiais do varejo em 2023
Maioria dos tomadores de decisão do setor têm intenção de implantar um terminal ou quiosque de autoatendimento no PDV
Não há mais dúvidas de que o varejo se transformou depois da pandemia e as mudanças que aconteceram em toda a cadeia abriram novas portas para diversos novos serviços. Neste cenário, a tecnologia reina sobre todas as novas tendências para o varejo mundial em 2023 e, de acordo com a nova edição do Estudo Global do Consumidor, feito pela Zebra Technologies, ela é considerada a melhor amiga dos consumidores atualmente.
Nos supermercados, por exemplo, a tecnologia é a base para a experiência de compra do futuro, onde o contato com outras pessoas será cada vez menor. A pesquisa da Zebra mostra outra tendência dos consumidores, que é a diversidade nas opções de autoatendimento, incluindo pagamentos sem contato, autoatendimento por smartphone, carrinhos inteligentes e quiosques digitais.
Nesta edição do Estudo Global do Consumidor, 74% dos tomadores de decisão do varejo pretendem implantar um terminal ou quiosque de autoatendimento nas lojas. Atualmente, o principal investimento em tecnologia no varejo mundial é nos softwares usados para o gerenciamento de tarefas.
Tecnologia que complementa a experiência
A pesquisa mostra que 82% dos tomadores de decisão de empresas varejistas pretendem aumentar o investimento em tecnologia nos próximos três anos e 45% planejam usar terminais de autoatendimento em parte da área de checkout. Além disso, o estudo revela que 43% dos entrevistados já estão separando um espaço na loja para oferecer a opção de pagamento sem contato.
De acordo com Tiago Mello CMO da Linx, existe uma nova expectativa para as lojas físicas e isso significa assumir o papel de complementar a experiência de compra levando conveniência efetiva para a jornada de compra. “O varejo está passando por um momento de grande digitalização e a tecnologia torna possível que um consumidor tenha uma jornada mais fluida, garantindo um diferencial competitivo para as empresas”, afirma.
