REI DA ECONOMIA INAUGURA NOVA UNIDADE NA CIDADE DE BANANEIRAS
Segunda loja de varejo do grupo chega para atender necessidades da região e atinge metas de faturamento logo no primeiro mês de operação
Referência de bom atendimento e qualidade em todo o brejo paraibano, o Rei da Economia segue em expansão e no dia 25 de maio de 2022 inaugurou uma nova loja em Bananeiras, no interior da Paraíba. Próxima à matriz, localizada no município de Solânea, a filial conta com uma estrutura de 1.000 metros quadrados construídos, dos quais 600 metros são destinados ao salão de venda e os outros quatrocentos comportam o estoque e o setor administrativo.
Chegando pronta para atender os 23.000 mil habitantes da cidade e visitantes, a loja, Rei da Economia 2, possui 8.000 mil itens, açougue, padaria, setor de hortifruti e um amplo estacionamento, que traz mais comodidade para os clientes. Estruturada para abranger todos os públicos, a unidade de Bananeiras traz como novidade uma adega, uma parte de queijos finos e carnes importadas, com o objetivo de atender, sobretudo, a moradores das capitais mais próximas que costumam se deslocar até a cidade para se hospedar em casas de condomínios e sentiam a necessidade de ter acesso a esses produtos. “É lógico que é uma loja feita para atender todos os públicos, porém a gente colocou uma adega e uma parte de queijo para o pessoal que vem para os condomínios, pessoas que moram em Natal e em João Pessoa, que têm casa aqui nos condomínios também e buscavam esses produtos que a gente adicionou no mix da loja”, explica Mazinho, presidente do grupo Rei da Economia.
Montada com equipamentos de primeira linha, logo no primeiro mês a loja trouxe bons frutos e atingiu as metas definidas para o período inicial da operação. “Foi uma loja montada com equipamentos de primeira linha, como as melhores lojas das capitais, e a gente fez questão de trazer os mais novos do mercado. Como eu falei, a gente também adicionou um mix que é diferente da loja na cidade de Solânea”, comenta o empresário.
Um dos grandes diferenciais do Rei da Economia está no atendimento, que prioriza a relação entre funcionários e clientes. “A gente tem a questão de valorizar as origens, o nosso início, aquela questão do corpo a corpo. Mesmo sabendo que a gente precisa sempre se profissionalizar mais, a gente está sempre buscando essa capacitação, mas ainda somos da filosofia que o ser humano precisa sempre estar em comunhão, ter esse contato pessoal” destaca Mazinho.
Alinhados neste mesmo pensamento, os funcionários da loja de Bananeiras mantêm a tradição do grupo e estão sempre dispostos a ter este relacionamento caloroso com os frequentadores da loja. Logo na entrada o cliente já é bem recepcionado e também encontra pelos corredores profissionais dispostos a prezar pelo bom relacionamento, fato que não passa despercebido pelos clientes.
“Eles acham diferente do que acontece nas grandes capitais e, no final, quando passam no caixa eles dizem ‘eu nunca vi um atendimento assim’, aí deixam esse feedback na saída e eu vejo que a cada dia é mais importante ter esse contato. O que a gente tira hoje como resposta é que está sendo muito positivo e temos a certeza que isso vai ajudar na fidelização de novos clientes”, destaca.
Crescimento em meio às dificuldades
Analisando os resultados trazidos pela pandemia, Mazinho reconhece que, para o meio empresarial, principalmente no setor supermercadista, houve uma forma de superar a preocupação e visualizar crescimento.
“Durante a pandemia teve todo aquele cuidado, existia também uma preocupação no meio empresarial, e eu vejo que essa preocupação foi superada, dentro dos negócios, como uma forma de crescimento. Hoje a loja matriz não é mais a mesma, tem um público 30 a 40% maior do que quando se iniciou a pandemia, e daí tirou todo o proveito para que potencializasse esse novo negócio. A pandemia, em termos empresariais, para o nosso ramo, foi até certo ponto um motor para que alavancasse mais os negócios”.
Mazinho também destaca que a pandemia contribuiu para as novas modalidades de trabalho, destacando-se o e-commerce. Já em funcionamento na loja de Solânea, hoje o grupo se estrutura para também oferecer o serviço em Bananeiras, entendendo a importância de fornecer este atendimento virtual para os clientes.
Faturamento e expansão
Com a parceria da Rede Paraíba de Supermercados, o grupo Rei da Economia hoje é uma empresa consolidada e se destaca no brejo paraibano. Com um trabalho árduo, de responsabilidade e compromisso, o grupo fatura em torno de 8,5 milhões de reais, operando com duas lojas de varejo, um atacado e uma loja de frios, tendo também uma distribuição para atender lojas em cidades vizinhas.
O grupo conta com 170 funcionários, sendo 58 funcionários na loja recém inaugurada, dando oportunidade de emprego para a população de Solânea, Bananeiras e cidades circunvizinhas. Com a mentalidade de empreendedor, Mazinho já planeja novos projetos para expansão e melhorias.
“A cada conquista, a cada conclusão de um projeto, a gente já fica para iniciar outro projeto. Hoje eu estou para iniciar a reforma no supermercado de Solânea, a gente vai dar valor a matriz, essa loja que nos colocou no mercado, nos impulsionou e hoje merece um olhar, já é uma cobrança dos próprios clientes, a gente vai se voltar para ela, fazer uma grande reforma e depois retomar para outras atividades”, finaliza.
Sobre o grupo Rei da Economia
Empreendedor nato, Josimar Ramos de Andrade, mais conhecido como Mazinho, foi do ramo de confecções durante 14 anos, mas em 2014 iniciou meio supermercadista. Em apenas seis anos, Mazinho se tornou um dos maiores empresários do setor em Solânea, município no interior da Paraíba. Em 2011, Mazinho iniciou na faculdade de administração, aos 38 anos, e foi lá que o comerciante teve a ideia de mudar do ramo das confecções para o ramo de supermercado. A família de Mazinho já tinha mercadinhos, seu pai era agricultor e feirante. Seus irmãos todos tinham mercadinhos e ele viu eles fazerem esse trabalho por muito tempo. Com base no empreendimento dos irmãos, ele teve que fazer um estudo sobre a forma com que eles trabalhavam e tentou aperfeiçoar da melhor forma possível.
Por Letícia Lavor
